Segunda-Feira, 05 de Maio de 2025

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Maceió tem seis pontos impróprios para banho

Pontos da capital ficam localizados nas praias do Pontal da Barra, Praia da Avenida, Praia da Pajuçara e Praia da Ponta Verde

Gazetaweb

28/07/2023 às 19h53

As praias de Maceió estão com seis pontos impróprios para o banho, segundo o relatório de balneabilidade do Instituto do Meio Ambiente (IMA), divulgado nessa sexta-feira (28). Estão na mesma condição ainda um ponto em Maragogi, no Litoral Norte de Alagoas, e outro no Rio Niquim, na Barra de São Miguel, Litoral Sul do Estado.

Segundo o documento, os pontos da capital ficam localizados nas praias do Pontal da Barra, Praia da Avenida, Praia da Pajuçara e Praia da Ponta Verde.

No pontal, dois pontos estão impróprios para o banho, segundo o IMA, sendo a localidade que fica entre a Avenida Assis Chateaubrian e ao sul do Emissário da Casal. O outro ponto está ao norte do Emissário da Casal.

A Praia da Avenida também está com dois pontos impróprios para o banho, sendo um próximo a interseção com a Rua Barão de Anadia e o outro com a interseção com a Rua Dias Cabral.

Sendo um dos principais pontos turísticos de Maceió, a Praia da Pajuçara possui dois pontos que não está recomendada a entrada na água, sendo aquele que fica próximo a interseção com a Rua João Carneiro e o segundo em interseção com a Rua Júlio Plech Filho.

Outra praia conhecida em Maceió, a da Ponta Verde, está com um ponto impróprio, aquele que faz interseção com a Rua Professora Hígia Vasconcelos.

Em Maragogi, a parte que não está recomendada o uso do mar para o banho fica em frente à Foz do Rio Persinunga. No Rio Niquim, a localidade impróprio fica a mais ou menos 300 metros da foz.

O critérios de Balneabilidade estão estabelecidos em Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº 274/2000.

Com isso, o IMA alerta que a população evite, no caso de praias influenciadas pela presença de cursos d’água supostamente contaminados por esgotos, sua utilização em até 24 horas depois da ocorrência de chuvas. Neste período, segundo o órgão, a probabilidade de contaminação por matéria de origem fecal aumenta, levando risco de contrair doenças infecciosas.

O órgão também pede que seja evitada, em qualquer época, a utilização de áreas que estejam diretamente sob influência de rios, canais e córregos. Orienta ainda, que seja evitada a ingestão de água do mar, com redobrada atenção com as crianças, que são mais sensíveis e menos imune do que os adultos.

E informa que seja evitada, em qualquer época, a utilização de áreas que estejam diretamente sob influência de floração de algas, principalmente no trechos das praias da Avenida ao Sobral.

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